Querer é muito pessoal.
Impetuoso.
Inconseqüente.
Inconveniente, até, às vezes, quando sai desembestado querendo o que vê pela frente.
Tão raro, por outro lado, se é um querer de verdade.
Imprevisível.
Dia quer, dia não quer.
É um verbo de lua.
Adriana Falcão
Luna Clara e Apolo Onze, 2002
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
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