terça-feira, 11 de novembro de 2008

Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos estão vazias.

Sophia de Mello Breyner Andresen,
Poesia, 1944

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